quinta-feira, 27 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
Plataforma e a saída para o problema
http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007/videopopup2008.aspx?videoId={26CF6EB7-0D8C-4744-B9AA-6760B811CA94}
Nota: Clicar no link para ouvir as explicações dos dirigentes sindicais sobre a suspenção da avaliação.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
A Ministra foi chumbada na avaliação
Nota: Os professores voltaram a fazer história. Depois de em Março, 100.000 professores terem descido a Avenida da Liberdade, Lisboa foi hoje invadida por 120.000, garantem os sindicatos, naquela que será a maior manifestação de professores jamais realizada em Portugal.
sábado, 1 de novembro de 2008
Sara Tavares - Longe do Mundo
Nota: Ouçam com atenção esta música e descansem um pouco de todas as trapalhadas escolares.
Manifestação única dia 8....
É definitivo não haverá duas, mas apenas “uma única e grande manifestação nacional”, no dia 8 de Novembro, a data que havia sido determinada pela Plataforma Sindical.
Assim, o luto está de volta às escolas portuguesas...
Mais uma razão para a manifestação de 8....
Terminou, dia 31 de Outubro, o ciclo de reuniões definido pelo Ministério da Educação para a revisão do regime de concursos de professores com um encontro com a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE). A estrutura sindical defende que se definam com "clareza" as regras que vão servir para determinar os novos lugares de quadro de agrupamento de escola e de escola não agrupada, substituindo-se "os actuais níveis de instabilidade por fortes índices de estabilidade".
Para a FNE, a proposta do ME "não só não elimina espaços que dão azo a falta de transparência em algumas fases do concurso, como ainda introduz um grave factor de distorção dos direitos dos docentes, ao pretender que a situação relativa de cada concorrente seja distorcida pelos resultados de uma avaliação de desempenho que se está a revelar completamente injusta". A proposta do ME constitui "um grave atropelo e desconsideração por percursos profissionais longos", afirma a FNE, acrescentando que a "dimensão geográfica a que quer obrigar a concorrer docentes com mais de vinte anos de exercício instável - por incapacidade da administração para determinar correctamente os quadros das escolas - constitui uma matéria inteiramente inaceitável".Acrescenta que o Ministério da Educação foi "incapaz, até hoje, de dar uma resposta satisfatória às posições definidas pela FNE", pelo que o resultado deste processo "não pode neste momento conduzir a qualquer acordo".Para a FENROF, o ME abriu "um processo negocial que, de negociação, apenas teve as formalidades: cumprimento de prazos para o envio das convocatórias e realização de reuniões". Diz também rejeitar esta postura do Governo e anuncia que, nos termos legalmente previstos e nos prazos definidos, irá requerer a negociação suplementar desta matéria. A FENPROF anuncia ainda que os professores se vão pronunciar, mais uma vez, através de várias acções, como o plenário nacional e manifestação que terão lugar no dia 8 de Novembro, em Lisboa.
Para a FNE, a proposta do ME "não só não elimina espaços que dão azo a falta de transparência em algumas fases do concurso, como ainda introduz um grave factor de distorção dos direitos dos docentes, ao pretender que a situação relativa de cada concorrente seja distorcida pelos resultados de uma avaliação de desempenho que se está a revelar completamente injusta". A proposta do ME constitui "um grave atropelo e desconsideração por percursos profissionais longos", afirma a FNE, acrescentando que a "dimensão geográfica a que quer obrigar a concorrer docentes com mais de vinte anos de exercício instável - por incapacidade da administração para determinar correctamente os quadros das escolas - constitui uma matéria inteiramente inaceitável".Acrescenta que o Ministério da Educação foi "incapaz, até hoje, de dar uma resposta satisfatória às posições definidas pela FNE", pelo que o resultado deste processo "não pode neste momento conduzir a qualquer acordo".Para a FENROF, o ME abriu "um processo negocial que, de negociação, apenas teve as formalidades: cumprimento de prazos para o envio das convocatórias e realização de reuniões". Diz também rejeitar esta postura do Governo e anuncia que, nos termos legalmente previstos e nos prazos definidos, irá requerer a negociação suplementar desta matéria. A FENPROF anuncia ainda que os professores se vão pronunciar, mais uma vez, através de várias acções, como o plenário nacional e manifestação que terão lugar no dia 8 de Novembro, em Lisboa.
Fonte: Público
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